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quinta-feira, 20 de maio de 2010

juliet,
defina-te.
de fim a ti.

juliet,
defina-te.
de fim a ti.

terça-feira, 18 de maio de 2010

nada de nada.quem ia escrever ha um segundo atrás saiu.
eu,contudo que possuo, incluindo essas botas que me apertam os pés, juro que não tenho nada a dizer .e juro mais uma vez, incluindo essa observação, que me inspiro nas primeiras páginas do grande livro que jamais li.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

de dentro,
eu diria bem do fundo,
alguma coisa me toma para escrever, descrevendo.
eu e eu mesma, neste momento, estamos de acordo.
quanto custa o esforço de abrir mão daquilo que se deseja?
juliet brill quer escrever palavras - outras, não essas.
mas nós continuamos de acordo.
juliet abre mão,porque estamos de mãos dadas neste momento.
eu não diria que sou tão bonita quanto ela.
talvez,realmente, não tenha os modos dela.
algumas tensões apareceram no peito no percurso destas linhas.
querida juliet,
como pedir para ir - aquele que já se foi ,ou até mesmo- aquele que nunca veio?
eu diria vá, mas juliet diz "não".
querida juliet,
ela tem o obvio desejável por aquele que você deseja que não se vá.
neste momento eu paro,porque percebo que eu e juliet estamos nos separando.
querida juliet, esta baleia não é bem vinda no meu coração.
o que não é bom pra mim, não deverá ser pra você.
juliet não se move.
ela sabe que eu estou com a razão.
admitir uma perda,não é para alguém fraco.
se fosse assim,meus olhos não estariam marejados.

de tudo, uma cicatriz se fez na minha pequena matela:
se eu fosse você, ou sumiria para todo sempre, ou morreria por não ter me conhecido.